Alimento fake

Alimento fake

Você pode nem saber, mas certos alimentos que você come não são verdadeiramente aquilo que dizem ser. Confuso? Espere para saber alguns deles…

Chocolate
Amado por 11 em cada 1o pessoas, tem muito chocolate se passando por falso por aí. E não estamos falando do chocolate branco (que muitos nem consideram chocolate). No Brasil existe uma lei que determina: só é chocolate se tiver, pelo menos, 25% de cacau em sua composição. Mas não é bem isso que acontece. De acordo com alguns especialistas, um em cada três chocolates não são chocolate de fato, mas sim doces “tipo chocolate”. Alguém aí lembra da história da bebida Alpino, que na verdade nem era feita com o chocolate?

Pães e biscoitos integrais
Para ser integral, um alimento deve conter grãos que não passaram por refinamento. Mas estima-se que muitos produtos ditos integrais possuem apenas 30% de farinha integral. O resto é pura farinha refinada. Fica a dica: para ser considerado realmente integral, segundo especialistas, eles devem conter pelo menos 3 gramas de fibras em cada 50 gramas de pão ou biscoito. Fique atento às embalagens, já que no Brasil não existe uma norma como a do chocolate, citada acima, que define um número mínimo de grãos integrais.

Cereja
Essa história talvez seja a menos conhecida e mais surpreendente: a cereja que enfeita bolos, e algumas que você acaba comendo por aí, não é cereja. É chuchu. Sim. Chuchu. Cereja é comum nos Estados Unidos, por exemplo. Mas aqui no nosso país tão tropical não. Por isso é cara. Para burlar este problema, confeiteiros usam a falta de gosto do chuchu para transformá-lo em cereja. Basta deixá-lo de molho por alguns dias na calda da cereja original e pronto. Ele fica vermelho e “com sabor” do ingrediente original.

Kani
O kani é uma farsa. Além de lembrar o gosto de palmito, ele não é feito com 100% de siri. Segundo a revista Galileu, “a principal matéria prima do kani é o surimi, uma massa feita de carnes de diferentes tipos de pescados e misturada com amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, extratos aromatizantes de caranguejo e lagostas, sal, vinho de arroz e até glutamato monossódico”. A premissa é a mesma da cereja: siri é caro. Para criar um produto tão abundante como o kani, os cozinheiros resolveram inventar esta mistura.

Manteiga da pipoca de cinema
Você achava que aquele cheiro delicioso de pipoca com manteiga do cinema era verdadeiro, né? Não é. Na verdade, o preparo da pipoca leva óleo de soja com sabor artificial de manteiga, além de um pouco de beta caroteno para deixar o produto final com aquela cor característica.

 

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